Todo sistema mágico está inserido em um contexto: histórico, cultural e social.
Assim também é com as religiões, e é besteira pensar que existe qualquer ideia no mundo que independa das influências que as cercam. Tudo é relativo e se flexiona mediante à sua época & enredo.
Posto isso, o praticante que entende a formação dos sistemas que lhe apraz, compreende suas fundamentações, premissas & propostas, e aprende a se colocar de maneira coesa e coerente. Assim, seu aproveitamento é muito maior e ele sabe exatamente o que esperar de suas práticas e do trilhar daquele caminho.
Mas é claro que nem tudo é óbvio. Todo estudante julga que entende demais das vertentes que pratica. Mas se pudermos, por um momento, deixar de lado nossos apegos intelectuais e perceber o mundo sob o viés da sensibilidade – se nos dispormos, de fato, à contemplação: o que seria de nós? o que seria dos nossos caminhos?]
Vem que a gente vai mostrar o que há do outro lado do prisma!
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Ai sim! Ao pensarmos sobre ocultismo é inevitável imaginar uma biblioteca recheada de tomos que guardam os mais diversos segredos. Todos nós, em algum momento de nossa caminhada, já conjecturamos […]