Chegamos ao terceiro episódio da série sobre Grande Fraternidade Universal, e agora as coisas vão ficar um pouco mais práticas.
Falamos sobre o papel dos Mestres, sua distinção & particularidades. Falamos que essas inteligências não são passíveis de serem evocadas como outro espírito qualquer, mas que se fazem presente ante circunstâncias específicas de dedicação do discípulo para com a Obra.
Falamos inclusive que os Mestres são encarnações de um mito idealizado que torna o processo de ascensão através das virtudes mais acessível e tangível. Que a personalidade dessas figuras pouco importa, mas que a sua representação é transpessoal e tem uma finalidade de inspiração e convite ao trabalho interno.
Agora, nesse episódio, trataremos de uma abordagem um pouco mais lúcida e pé no chão. Não renegamos a nova era e seus estudantes ~deslumbrados~, mas propomos uma aproximação menos fantasiosa e mais ancorada no desenvolvimento pessoal. Não abdicamos da devoção, pelo contrário, a estimulamos, mas de forma crítica & multi-referenciada. Não somos céticos e nem desfazemos das mensagens e canalizações recebidas por outras pessoas, mas prezamos por uma espiritualidade que esteja comprometida com a reforma social. Palavras de luz não nos encantam, atitudes transformadoras sim.
A Grande Fraternidade Universal é produto e trabalha para a evolução da humanidade. É, portanto, preciso que sejamos coerentes com essa evolução. É o que estamos tentando demonstrar nessa série de três episódios.
Ai sim! Nessa saga de apresentar a Grande Fraternidade Universal entendemos que sua existência é tão antiga quanto a história da própria humanidade. Ou seria ela anterior à humanidade como […]