Em muitos currículos de ordens iniciáticas o aprendizado de algum tipo de oráculo é essencial. Isso porque o oráculo é uma linguagem que traduz os fluxos cósmicos de forma legível para o consulente. Ou seja: através daquela ferramenta o estudante tem acesso à uma interpretação do universo de forma mais direta. E a intimidade com aquela ferramenta vai desenvolver um tipo de sensibilidade no indivíduo que logo aprende a ler as situações numa camada mais profunda do que a habitual.
Os tipos de oráculos são os mais variados possíveis. Alguns bastante clássicos e famosos, outros um tanto abstratos e relativos. Na verdade, não importa muito o formato mas a sua funcionalidade. E isso é particular para cada um. Os Oraculistas mais interessantes que eu conheci desenvolveram métodos próprios que pareciam não fazer sentido para mais ninguém além deles mesmos. E, no entanto, sua assertividade era impressionante, fruto dessa intimidade com o intermediário.
Mas e aí? Qual o passo seguinte? Há como interiorizar essa linguagem e falar fluentemente a linguagem dos fluxos cósmicos? E porquê faríamos isso?
Aí sim! No Páginas Abertas #04 nós falamos sobre a dinâmica dos relacionamentos e explicamos como se dão os laços energéticos que estabelecemos com as pessoas ao nosso redor. Mas […]